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RODA DA LUA CHEIA

  • 13 de dez. de 2019
  • 1 min de leitura

Foi Araponga quem falou na Casa Clandestina de Capoeira Mutações: "vamos fazer capoeira com o nascer da lua?" Mestre Tyko Camaleão, surfista da praia de Piatã, logo respondeu: "vamos, pode ser na praia". E com eles, todo mundo.


Era janeiro de 2019 e lá na beira do mar a "vadiagem" aconteceu. Era meio de mês e o por do sol foi junto com araponga tocando berimbau para as águas, um show a parte. A noite chegou, a lua apareceu imensa no horizonte e o canto levantou o lema do encontro, um espaço de celebração aberto para todos que queiram chegar trazendo a paz da comunhão e a alegria do encontro para jogar.


Todos os meses, na lua cheia, tem o encontro na Sereia de Itapuã, no mirante.


Só quem vai sabe a energia desse lugar, desse toque, desse gingar!



O símbolo da Casa Clandestina de Capoeira Mutações é representado pelo camaleão, pela rosa dos ventos, pelo símbolo da reciclagem, pelo berimbau e por dois capoeiristas. O CAMALEÃO representa a capacidade de adaptação do ser humano à biodiversidade; a ROSA DOS VENTOS representa o ser humano livre para caminhar em qualquer direção; o SÍMBOLO DA RECICLAGEM representa a capacidade do ser humano de reaprender e reaproveitar tudo aquilo que foi descartado; Os CAPOEIRISTAS representam a linguagem não verbal do corpo, que é uma comunicação universal; e o BERIMBAU determina o ritmo desta simbiose.






 
 
 

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A tradução é automática do Google. A interpretação correta só pode ser verificada na língua de origem, português.
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