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Carnaval no Pelô: segundo ano sem Bira Reis

Com o objetivo de desfilar no carnaval era comum, durante o verão, ver Bira Reis ensaiando no Pelourinho com o grupo da Oficina de Investigação Musical (OIM). 

 

Quem o via em ação podia sentir a vibração "musical" do instrumentista, percussionista e compositor baiano,  pioneiro em acrescentar harmonia, melodia e instrumentos de sopro ao toque do tambor do samba-reggae, transformando o axé music em afro-jazz. 

O vídeo abaixo retrata o último carnaval que Bira passou entre nós com o Bloco Kizumba, descendente de uma banda de afro-jazz da década de 70 chamada Ilubatá. Para cada ano, um manifesto.

 

Em 2018 foi feito o "Tributo as Rainhas e Reis do Continente Africano" junto com a EnCompanhia de Interesse Popular, grupo teatral atuante em Salvador que tem no elenco a artista Luciana  Souza, o ator e dançarino Carlos Pereira, o ator e mestre de capoeira Mestre Reza Brava, dentre outros.

A tradução é automática do Google. A interpretação correta só pode ser verificada na língua de origem, português.
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