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Foto do escritorIvan Quadros

Privilégio de um só torcedor do Vitória


Barradão é e sempre será o lugar preferido de Salvador para este soteropolitano de 33 anos de idade que, ainda um feto, já sentia o clima da arquibancada, mas não a do Barradão e sim a da Fonte Nova onde sua mãe assistiu ao Bahêa ser campeão brasileiro de 1988 com ele na barriga.

Ao contrário dela (e do pai), tricolor de aço, Lucas Galindo é fiel torcedor do rival Vitória e ainda influenciou os filhos Davi e Lionel e a esposa Juliana a cerrarem fileira vestindo as cores rubro-negras, até mesmo durante esta temporada, onde o time ocupou a incômoda lista da Série C (para não dizer terceira divisão) do Campeonato Brasileiro de futebol. O-cu-pou!


Como sempre, literalmente, vestindo a camisa do seu Vitória, Lucas viralizou esta semana ao postar fotos com Juliana reinando juntos a vários integrantes da delegação do Leão da Barra em pleno aeroporto de Brasília, sem qualquer objeção.


Os atletas retornavam de mais um jogo de um decisivo quadrangular e riam de orelha a orelha porque uma combinação de resultados já garantia o Vitória de volta à Série B.

O Blog da Revista Assum Preto bate um papo com este bom baiano que fala do privilégio da inusual comemoração, que foi completada no desembarque no aeroporto de Salvador, onde centenas de torcedores não se continham em ter seus heróis de volta.




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